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super 5 resultado de hoje,Viva a Maior Festa de Jogos Online com a Hostess, Onde Competição e Entretenimento Se Encontram para Criar Experiências Únicas e Inesquecíveis..O presidente Maduro e membros de sua comitiva divulgaram, em várias ocasiões, supostas tentativas de magnicídio. Em um período de quinze meses, após as eleições presidenciais, foram denunciados treze supostos atos de magnicídio. Maduro é "o chefe de estado que mais denunciou tentativas de golpe de Estado no menor tempo possível". No seu programa ''La Hojilla'', Mario Silva, reconhecido comunicador do principal canal do estado, expressou que o presidente Maduro teria recebido treze milhões de ataques psicológicos. No entanto, analistas comentam que Maduro poderia estar usando as denúncias como uma "cortina de fumaça" para distrair a atenção das verdadeiras causas de alguns problemas que seu governo enfrenta. A seguir, algumas citações:,Maduro governa a Venezuela por decreto, com poderes especiais, desde novembro de 2013. Sua presidência foi marcada pelo declínio socioeconômico venezuelano, com acentuado crescimento da pobreza, inflação, criminalidade e fome; seus críticos dizem que a crise que o país enfrentou na década de 2010 é resultado direto das políticas de Chávez e Maduro, e a oposição constantemente taxa o presidente de ditador. Maduro, por outro lado, culpa a especulação e uma "guerra econômica" imposta à nação pelos seus oponentes, internos e externos. A escassez de produtos de subsistência na Venezuela e uma queda considerável no índice de qualidade de vida no país, resultou numa série de protestos populares a partir de 2014 que foram aumentando de intensidade com o tempo, instigando uma resposta violenta das forças de segurança do governo, causando dezenas de mortes, ajudando a puxar ainda mais para baixo a popularidade de Maduro. Essa impopularidade levou a oposição a vencer as eleições parlamentares de 2015 e dominar a Assembleia Nacional, porém Maduro conseguiu contornar a autoridade do legislativo e manter seu poder total através da Suprema Corte e os Tribunais Eleitorais, junto com outros corpos políticos, todos dominados por seus apoiadores, contando também com apoio dos militares. Em 2017, o presidente conclamou uma constituinte, não sancionada ou apoiada pelo parlamento, enchendo-a com seus partidários, efetivamente removendo os poderes da Assembleia Nacional (dominada pela oposição). Esses movimentos antidemocráticos levaram a condenações dentro e fora da Venezuela, com várias nações (como os Estados Unidos) impondo sanções contra o país..

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